Com presença do governador carioca, Einstein inaugura sua primeira unidade de ensino de saúde fora de São Paulo

O Hospital Israelita Albert Einstein inaugurou sua primeira unidade fora de São Paulo, dedicada ao ensino na área da saúde. Acompanhado no evento pelo presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, Claudio Lottenberg, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando de Souza Pezãodeclarou que o Einstein dá um presente para a cidade, em comemoração aos seus 450 anos. “Essa unidade tem valor extraordinário: é referência em saúde e em ensino, e vai formar médicos e profissionais de saúde no nosso estado. É disso que o Rio de Janeiro precisa. Agora, torcemos também pela vinda do Hospital Albert Einstein” afirmou o governador. A unidade já começa a funcionar com 283 alunos, em onze cursos de pós-graduação. Os cursos já em andamento são: terapia intensiva para adultos, oncologia, gestão da qualidade em saúde, dor, enfermagem em cardiologia e hemodinâmica, auditoria em serviços de saúde, medicina de urgência e emergência, cardiologia para médicos, enfermagem em terapia intensiva, fisioterapia hospitalar e enfermagem pediátrica e neonatal. Progressivamente novos cursos de pós-graduação serão introduzidos, além de cursos de atualização. Publicado por Hospitalar em Hospitalar.com.br em 17 de março de 2015....
Nova cirurgia de hemorroida: sem corte e sem dor

Nova cirurgia de hemorroida: sem corte e sem dor

Einstein disponibiliza técnica italiana com pós-operatório indolor e sem complicações. O Hospital Israelita Albert Einstein é o primeiro hospital do País a contar com a mais inovadora técnica de cirurgia de hemorroidas do mundo, muito menos agressiva do que as técnicas tradicionais. Chamada Dearterialização Hemorroidária Transanal guiada por Doppler (THD), a técnica foi desenvolvida por uma empresa italiana que produz o equipamento utilizado na cirurgia – realizada sem corte, sem dor, com rápida recuperação e mínimo risco de complicações pós-operatórias. Caracterizada por um inchaço das veias e artérias do canal anal – com possível inflamação, hemorragia ou trombose – a doença hemorroidária atinge mais de 15 milhões de pessoas anualmente nos EUA e cria um desconforto muitas vezes curável somente com cirurgia. A prevalência é igual entre homens e mulheres, mas homens tendem a procurar tratamento com mais frequência. Apesar disso, de acordo com estudos americanos, um terço dos pacientes com queixas consistentes de hemorroidas nunca foi ao médico. Talvez por medo da dor no pós-operatório e das complicações cirúrgicas. Agora, com a nova técnica, esse medo está com os dias contados. O procedimento As tradicionais cirurgias de hemorroidas contam com corte dos tecidos internos e remoção da veia desde o ponto onde nasce, ou com a remoção das hemorroidas internas por meio da utilização de um grampeador. No geral, essas técnicas são invasivas e provocam muita dor no pós-operatório, além de sangramento, risco de trombose das veias internas e externas e até rompimento de músculos. No caso do grampeador – técnica considerada não invasiva – o risco de reincidência do problema e de um novo prolapso (exteriorização do...
Nova cirurgia de hemorroidas: menos invasiva, sem cortes e sem dor.

Nova cirurgia de hemorroidas: menos invasiva, sem cortes e sem dor.

Grande parte das pessoas com queixas de hemorroidas não procuram o médico. A explicação? Vergonha, medo, falta de informação… Apesar do extremo incômodo, a maioria evita o quanto pode a intervenção cirúrgica, quando indicada pelo médico. Parte disso se deve ao temido pós-operatório, um dos mais doloridos! No entanto, uma nova cirurgia, disponível em países da Europa e agora no Brasil, promete acabar com o problema. O procedimento é realizado sem cortes, sem dor e com rápida recuperação.   Entenda a cirurgia Chamada de THD (Dearterialização Hemorroidária Transanal guiada por Doppler), a técnica é relativamente simples. Com o paciente anestesiado (peridural), o cirurgião insere um anuscópio (equipamento para visualizar o canal retal) com um ultrassom (doppler) na ponta. O aparelho mede o fluxo sanguíneo pelo som. Identificado o “pulso”, é acionada uma agulha que fica no aparelho. A veia é então costurada, reduzindo o fluxo que alimenta a hemorroida. Sem sangue, ela murcha, diminuindo muito de tamanho. O tecido que sobra também é costurado no lado interno do reto. De acordo com Sidney Klajner, proctologista e cirurgião do Hospital Albert Einstein, que introduziu a técnica no Brasil, é feita uma espécie de “lifting” da mucosa para que ela suba em direção ao reto. O procedimento é o mesmo de quando a pálpebra está caída, por exemplo. A Anvisa –  Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a cirurgia em junho. Desde então foram feitas 16 operações em São Paulo e em Porto Alegre.   Sem dor Segundo o especialista, o paciente não sente dor, nem durante, nem depois do procedimento. “É dor zero desde o primeiro dia. Tenho pacientes que...
Cirurgia de hemorroida menos invasiva chega ao Brasil

Cirurgia de hemorroida menos invasiva chega ao Brasil

Uma nova técnica cirúrgica para acabar com a hemorroida chega ao país. Criada por médicos italianos, a Desarterialização Hemorroidária Transanal guiada por Doppler (THD) é realizada sem cortes, o que permite um pós-operatório praticamente indolor e uma recuperação bem mais veloz. Por enquanto, o único centro a utilizar o procedimento é o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Pelo menos metade da população vai sofrer de hemorroida em algum momento da vida. O problema é resultado da dilatação das artérias que ficam na região do ânus. Elas podem ser internas ou externas, causando dor, prurido e sangramento. Predisposição genética, dificuldades para evacuar e esforço físico excessivo podem deflagrar a doença. Apesar do extremo incômodo, muita gente se recusa a procurar ajuda médica, por constrangimento ou por medo de ser operado. Nos casos mais simples, medicamentos, medidas ambulatoriais e mudanças na dieta são suficientes para conter o problema. Mas parte dos pacientes precisa ser submetida à operação.  “A cirurgia convencional é realizada com a remoção dos vasos, o que causa dor no pós-operatório”, diz o médico-cirurgião do Einstein Sidney Klajner. O novo procedimento, indicado para hemorroidas internas, é feito com sedação ou anestesia raquidiana. Durante a cirurgia, um anuscópio é inserido no paciente e o Doppler (equipamento de ultrassom que mede o fluxo sanguíneo pelo som) identifica, pela pulsação, a artéria inchada. Com uma agulha que passa pelo interior do equipamento, o cirurgião costura a artéria em um ponto específico. Assim, o fluxo de sangue é reduzido e os sintomas desaparecem. O paciente pode sair na manhã seguinte ou até no mesmo dia, retomando suas atividades. E não há necessidade...
Livre da hemorroida sem dor

Livre da hemorroida sem dor

Disponível em hospital paulista, tecnologia sem corte possibilita um pós-operatório indolor. Condição na qual as veias ao redor do ânus ou reto inferior ficam dilatadas e inflamadas, as hemorroidas costumam ser motivo de dor e de constrangimento para muitas pessoas. Uma boa notícia para quem sofre do problema é que já está disponível no Brasil uma nova tecnologia em cirurgias de hemorroida: a Desarterialização Hemorroidária Transanal guiada por Doppler (THD), técnica italiana sem corte que proporciona pós-operatório sem dor e com mínimo risco de complicações. O procedimento é oferecido de forma pioneira no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A cirurgia requer anestesia local eperidural, aplicada na medula. A cirurgia é feita com a introdução do Doppler – equipamento de ultrassom que mede o fluxo sanguíneo pelo som –no canal anal, para identificar a pulsação das veias hemorroidárias. Com uma agulha que passa pelo interior do equipamento, o cirurgião costura a veia num ponto específico. Trata-se de um método muito menos invasivo do que na cirurgia convencional de hemorroidas, que causa dor e desconforto nos pacientes por até duas semanas após o procedimento. “Na cirurgia convencional removem-se as veias hemorroidárias, expondo os nervos numa região muito sensível. Nessa técnica, nós interrompemos o fluxo do sangue que alimenta as veias hemorroidárias”, destaca o Dr. Sidney Klajner, médico-cirurgião do Albert Einstein. “O mais interessante nesse método é o pós-operatório sem dor. É uma operação muito menos mutiladora”. De acordo com o especialista, o procedimento não oferece riscos de trombose, sangramento ou rompimento de músculos. “Além disso, a técnica permite ao paciente voltar para casa até no mesmo dia e retomar...